EXAMES DE TUBERCULOSE EM BOVINOS FICAM PARALISADOS POR FALTA DE INSUMOS

Em todo Brasil vários pecuaristas estão tendo problemas para realizar exames de tuberculose em seus animais. Está em falta no país o antígeno chamado tuberculina bovina.

Em todo Brasil vários pecuaristas estão tendo problemas para realizar exames de tuberculose em seus animais. Está em falta no país o antígeno chamado tuberculina bovina, necessário para realizar o teste. Este problema vem se agravando e não é recente. Os exames estão sendo facultativos até que o abastecimento seja normalizado para animais que vão para outras unidades da federação para reprodução ou que participam de eventos agropecuários.

Há 1 ano atrás houve falta de reagentes para exames de tuberculose e brucelose, após os antígenos necessários serem suspensos pelo Instituto de Tecnologia do Paraná no início de 2017 devido a inconformidades nas instalações. Atualmente os lotes de antígenos são fornecidos pelo Instituto Biológico de São Paulo ou são importados dos laboratórios Microsules, que tem unidades na Argentina, Paraguai e Uruguai. O problema de abastecimento se agravou devido a reprovação de alguns lotes em testes feitos pelo Mapa, afetando principalmente os insumos utilizados para testes de tuberculose.

O Mapa recomenda a todo o Brasil que o produtor ao adquirir animais sem teste, os deixe em quarentena na fazenda até que os exames de tuberculose possam ser realizados.

O diretor de saúde animal do Mapa, Guilherme Marques, diz que a situação tem atrapalhado o avanço do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal. E também que, o ministério terá como prioridade solucionar o problema o quanto antes.

A fomentação do aumento da produção dos insumos no Instituto Biológico de São Paulo e a importação dos produtos de países vizinhos será a solução a ser aplicada segundo Marques. Sem abrir mão da qualidade e exigindo insumos no nível de qualidade que eles comercializam no mercado interno.

Marques ainda ressalta que “Mais uma vez fica claro que qualquer programa sanitário requer responsabilidade compartilhada, com o Estado desempenhando seu papel e o setor privado também. Os fornecedores de insumos, por exemplo, precisam produzir não só os insumos economicamente interessantes para eles, mas também aqueles que permitam o desenvolvimento do pecuarista”.

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